
Não me reconheço...
Hoje, não é a minha alma que está incorporada em mim
Hoje é a raiva, que por inteiro me possui
Pela maldade que no inferno eu desci.
Como é que dois irmãos são filhos do mesmo Deus?
Um é a bondade, outro é a maldade
Por Ele são amados com a mesma intensidade
Um quero preservar como amigo
O outro tento afastá-lo do meu caminho.
Mas em cada passo que eu dou
Vem a maldade ao meu encontro
Sinceramente…, não sei como fui merecê-lo!
Hoje, não é a minha alma que está incorporada em mim
Hoje é a raiva, que por inteiro me possui
Pela maldade que no inferno eu desci.
Como é que dois irmãos são filhos do mesmo Deus?
Um é a bondade, outro é a maldade
Por Ele são amados com a mesma intensidade
Um quero preservar como amigo
O outro tento afastá-lo do meu caminho.
Mas em cada passo que eu dou
Vem a maldade ao meu encontro
Sinceramente…, não sei como fui merecê-lo!
2 comentários:
Quanta honra... ser a primeira a inaugurar esta caixinha de comentários!
Minha querida amiga, a maldade sempre existiu e sempre existirá.
Podemos trocar-lhe as voltas, de modo a não esbarrar-mos com ela...
Mas por vezes. ela está à nossa espreita e atravessa-se no nosso caminho, antes de podermos fazer o que quer que seja!...
Resta-nos pois, desviarmo-nos um pouco para o lado, tentar ignorá-la e seguir em frente, de cabeça erguida!!
Um beijo e gostei muito do teu cantinho.
Hummm.... ainda cheira a novo...
Um beijo num impulso meu
Bahh... Cheguei atrasado, queria ser o primeiro! Muito belo o teu blog, parabéns! Agradeço-te pela divulgação de luso-poemas! Não esqueças de indicar este blog assim com o FEED(atom/rss) para que possamos estar mais atentos às actualizações deste espaço! Já agora obrigado também por teres pegado no myspace!
Um abraço!
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