quarta-feira, 13 de junho de 2007

Sabe sempre a pouco...


Passei o limite
Do que me era permitido,
Saltei barreiras e vedações
Sempre destemida e mostrando as garras.

Passei muito além desse limite
E do que me foi imposto ao nascer,
Lutei contra marés bravas e ventos fortes…
Mas porque sinto que poderia ter feito mais?

Se calhar, faltou-me aquela mão estendida
Aquele sentimento de protecção
Que nos dá mais segurança e auto-estima.

Ou se calhar, é porque queremos sempre mais
E estamos sempre insatisfeitos com o que temos
Parecendo-nos sempre poucos os bens materiais.

Nenhum comentário:

Page copy protected against web site content infringement by Copyscape NOTA: A maioria das fotos publicadas aqui, no meu blogue, não são da minha autoria.

NÃO ABANDONE!!!

NÃO ABANDONE!!!