domingo, 28 de outubro de 2007

O meu sonho não vagueia livre e solto.



O meu sonho
Não vagueia livre e solto
Está preso nas entranhas do meu destino

É como um oceano
Pertencente ao hemisfério
Onde eu não vivo

É troço num caminho oposto
Onde se constroem ideais
Que alcanço somente em pensamento

É lágrima que mais choro
E preze que a Deus oro
Por tanto querer viver esse sonho

É frustração que dilacera
Os traços do meu rosto
Dando-me um ar melancólico

Este sonho não se desprende
Das entranhas que traçam o meu destino
E me fecham na clausura da redoma do tempo

Sonho ser livre e emancipada
Amada, feliz e apreciada
Como um verso num poema de esperança

Mas, todavia, os sonhos são poemas de fantasia!

4 comentários:

Anônimo disse...

Amiga,
os sonhos sonham-se na medida em que nos permitimos a sonhar sem medo de acordar!
Lindo!!!
Jinhoss

Olga disse...

Os sonhos são difíceis de alcançar, mas há que lutar por eles...Assim como lutamos para que a palavra ou o verso certos se insiram no nosso poema, devemos também lutar pelo nosso sonho!

nas asas de um anjo disse...

Sabes bem q gostei tanto deste poema,q o postei no meu blog!E por falar em blog,gosto do teu(",).Felicidades e vamo-nos lendo por aqui e tb no "escritartes".bjs luz e paz

Nilson Barcelli disse...

Carla, este teu poema é excelente.
Escreves bem, mas muitos dos teus poema são verdadeiras peças literárias.
Parabéns, beijinhos.

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