sábado, 22 de setembro de 2007

Rasgo no meu céu



Rasgas o meu céu
Como se fosses relâmpago
Rasgas-me por dentro
No meu céu…
Ora translúcido
Ora opaco
Rasgas-me!

Lágrimas de chuva
Em temporal veneno
Levou-te o vento
Perdeste-te no infinito
Do meu céu ferido
E na intempérie dum sopro
Rasgo-te!

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