quinta-feira, 26 de julho de 2007

Frágil


A minha fragilidade
É dum vidro fino… frágil!
É relíquia que se racha
Até ao mais fino toque… ágil!

É papoila que se solta da terra
Pela força do vento vindo do norte
Desenraizada no presente…
E no futuro fica a um passo da morte!

Sempre frágil…
Até a um sopro quente e afável
Até a um beijinho de menino amável!

Sucumbiu-se o coração
Sem um aviso prévio... de antemão
A batida já não bate no pulso, mas no caixão!

Um comentário:

João Filipe Ferreira disse...

escreves sempre lindo..e mesmo frágil és muito resistente:)

beijinho enorrrmeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

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