quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Continuo à espera...


Continuo à espera
Que nas asas dum sopro
Voe por um céu de paz e afecto
E me transforme num ser bom e virtuoso.

Continuo à espera de ser digna dessas asas
E sobrevoar sobre a linha que separa a vida da morte
Sentindo o sopro de Deus no horizonte
E num voo alto, o Sol se transforme em Lua para que eu não me queime.

Continuo à espera, que surja a luz no meu caminho
E limpe as nuvens espessas no céu cerrado de infortúnio
Quando um sopro de Deus chegar até mim através dum anjo
E eu ganhe asas, assim que morra e me transforme em arcanjo.

Continuo à espera, de um dia amar e ser amada por um todo!

3 comentários:

Chellot disse...

É uma espera e tanto e enquanto não chega a hora estás a dar asas a sua imaginação. Bela poesia!

Beijos de Sol e de Lua.

Nilson Barcelli disse...

Não esperes... voa.
Se voares como escreves, o céu é o limite para as tuas asas.
Carla, este poema é belíssimo, mesmo para um ateu como eu...
Beijinhos.

Anônimo disse...

Enviei este poema a um amigo...
Não deixei de lhe atribuir os devidos créditos!

Lindo e tocante!

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