
Continuo à espera
Que nas asas dum sopro
Voe por um céu de paz e afecto
E me transforme num ser bom e virtuoso.
Continuo à espera de ser digna dessas asas
E sobrevoar sobre a linha que separa a vida da morte
Sentindo o sopro de Deus no horizonte
E num voo alto, o Sol se transforme em Lua para que eu não me queime.
Continuo à espera, que surja a luz no meu caminho
E limpe as nuvens espessas no céu cerrado de infortúnio
Quando um sopro de Deus chegar até mim através dum anjo
E eu ganhe asas, assim que morra e me transforme em arcanjo.
Continuo à espera, de um dia amar e ser amada por um todo!
3 comentários:
É uma espera e tanto e enquanto não chega a hora estás a dar asas a sua imaginação. Bela poesia!
Beijos de Sol e de Lua.
Não esperes... voa.
Se voares como escreves, o céu é o limite para as tuas asas.
Carla, este poema é belíssimo, mesmo para um ateu como eu...
Beijinhos.
Enviei este poema a um amigo...
Não deixei de lhe atribuir os devidos créditos!
Lindo e tocante!
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