Fui desafiada pelo meu amigo Nilson Barcelli, a fazer uma prosa ou poema, onde estivessem incluídos de forma aleatória, os títulos dos meus últimos 10 post de Poemas.
Ei-lo então... mas espero que não se assustem! eheheheh
O meu sonho não vagueia livre e solto
Está preso entre a pele do que é profano
Só um dia para esquecer abre um único poro
E purifica o veneno que tomo e ofereço.
O encanto da serpente vive no meu olhar extasiado
Por isso, hipnotizo quem amo com o meu sangue envenenado
Farei do amor o único invólucro do meu supra-sumo
E lhe darei o nome: “Water of Love”, para meu próprio consumo.
Continuo à espera que me presenteies com o teu sorriso
Antes que a tua hora chegue na morgue ou na dor
O meu olhar é deserto só por querer tanto… ser vampiro
O amor é fogo que só extingo com a água do amor.
Delicio-me com o teu sangue em estado sano
E dentro de mim transformo-o em puro veneno
Só o amor me deslumbra quando me fecho em caixão aberto
E sonho viver feliz no meu mundo morto.
3 comentários:
Carla, o poema ficou soberbo.
E não era nada fácil com os títulos que tinhas à mão...
Há frases muito bem conseguidas, por exemplo:
O encanto da serpente vive no meu olhar extasiado.
Por isso, hipnotizo quem amo com o meu sangue envenenado
Resumindo, um verdadeiro poema de vampiros...
Beijinhos
Carlita,
Beber sangue não é a minha especialidade ... comer, de cabidela, sim, até que gosto...
Gostei do teu poema, minha amiga.
Beijinhos
Mel
Olá amiga
Arrepiante, mas gostei! Sobe pela espinha!
O teu poema é de arrepiar
faz comichão no alto da cabeça
vindo de ti, nada é de estranhar
nada é simples, ainda que pareça!
Bj e continua amiga
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