
A minha fragilidade
É dum vidro fino… frágil!
É relíquia que se racha
Até ao mais fino toque… ágil!
É papoila que se solta da terra
Pela força do vento vindo do norte
Desenraizada no presente…
E no futuro fica a um passo da morte!
Sempre frágil…
Até a um sopro quente e afável
Até a um beijinho de menino amável!
Sucumbiu-se o coração
Sem um aviso prévio... de antemão
A batida já não bate no pulso, mas no caixão!