domingo, 1 de fevereiro de 2009

O fado das horas é fatal



Viajo pela introspecção
Sem meta a atingir
Apenas vagueio com a solidão
Companheira na hora de ir…

E vou dando passos tímidos
Por caminhos desconhecidos
Pensamentos que nunca deixei para trás
Relembrando-me do que passei em horas más.

Nesta viagem que fiz em mim
Regredi no tempo de anos passados
Revivendo escolhas e atalhados
Cruciais decisões com um propósito e um fim.

Talvez não tenha vivido em pleno o meu tempo
E tenha desperdiçado outras viagens…
Proezas que podiam ter aberto horizontes
Em horas gastas sem proveito e destino.

O fado das horas é fatal
E a viagem encurta-se pelos caminhos traçados
Já sinto o peso dos anos vividos
E o pesar do indevido é igual.

Um comentário:

guvidu disse...

um mimo p/ o teu blog, no meu :)
bj

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