sexta-feira, 21 de março de 2008

Se eu fosse chave para os problemas...

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Se eu fosse chave para os problemas
Destrancava as trancas dos desejos
E abria portas com mãos de fadas.

Abri-as e depois entrava
Ficando residente em todas as casas
E proprietária de divinas graças.

Se eu fosse chave para os problemas
Acariciava rostos de tristezas
E aliviava dores inquietas.

Daria ao sofrimento chaves mestras
Que abrissem todo o tipo de glórias
E entrassem numa Era de alegrias.

Se eu fosse chave para os problemas
Fazia da justiça porta sagrada
E da bondade porta-chaves das almas.

E o mundo cantaria coros de harmonia
Os homens dariam as mãos sem ironia
E a paz interior se exteriorizaria.

8 comentários:

Liz / Falando de tudo! disse...

E que bela poesia que esta lua declama hoje...
Quiseramos nos ter essas chave de todos os problemas.
Meu anjo passei aqui pra te desejar um excelente fim de semana de pascoa, que as esperanças se renovem e que a gente possa olhar com mais gratidão tudo que Ele fez por nos!!
Um grande abraço!

impulsos disse...

Querida amiga
Não és a chave para os problemas, mas és a receita de um mundo bem mais sereno e amigável, onde reina a paz e a harmonia, tal como o desejas no fundo da tua alma e do teu sentir.

Lindo
Simples
E cheio de conteúdo
Assim é o teu poema!

Beijo

Nilson Barcelli disse...

Com tão boas intenções... vou já fazer de ti uma chave...
Gostei do teu poema, ele é excelente, parabéns.

Bom resto de semana, beijinhos.

Anônimo disse...

a poetisa dos números é uma sonhadora!adoro as tuas poesias.bjs,turtle

Nilson Barcelli disse...

Bom fim-de-semana para ti.

Beijinhos.

Anônimo disse...

Amiga Carla,
Se fosses a chave para os meus problemas:
eu iria guardar-te dentro de uma caixa de cristal, forrada a veludo... depois partilharia o meu grande tesouro com a pequenez do resto do mundo!
Jinhos, Tytta

Anônimo disse...

Olá.

Comecei hoje um novo blog com minhas poesias. Adicionei seu link lá, espero que não se importe.

Fique a vontade para visitar e comentar, será sempre bem-vinda.

T. André disse...

Este poema é teu?

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