Conheci os meus Mares... Ancorei-me para não me perder. Rosa-dos-ventos em mim tatuados, Litoral Português, Orvalhos no amanhecer. Plenitude nos Mares navegados, Farol num olhar marejado de verde, Lua cheia ao anoitecer. Encosta íngreme sem caminhos... Rumo como uma Orca pelos meus males.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Escrevo nas linhas da palma da minha mão
Escrevo nas linhas da palma da minha mão
Realinhando a sina com novelas do coração.
Escrevo, reinvento, a estória da minha vida
Desde o presente, ofertado, até ao fim da linha, nunca anunciado.
Nestas linhas não se segue uma linha, uma corrente
A trajectória quase nunca é recta em toda a sua vertente.
Na encosta do monte da Lua…na palma da mão
Escrevo, reescrevo, mudo o alinhamento da direcção.
Alinho-me à linha do coração na curva da linha da vida
Como se a vida pudesse ser escolhida para depois ser vivida.
Escrevo-me porque não me pude escolher.
Haverá alguém que me escolha e me saiba ler?
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