
Baralhada…
Entre um ás de copas e uma valete qualquer
Entre o submundo da batota.
À sorte (ou não) tiro uma carta
E leio tarot.
Faço da ilusão a carta mais farta.
O baralho é-me dado…
Dou cartas.
Baralhando...
Na última cartada
Vicio naipes e o destino
Julgando ter joker de amuleto.
À sorte (ou não) jogo o jogo da vida
Até que a morte chegue...
... com a carta treze.