O meu inferno desejou-te
E ardi por dentro enquanto não te possuí
Com fogo de artifício conquistei-te
E a tua erecta brasa entrou dentro de mim.
De ti conheci o fogo posto
No meu amor de verde prado
Explodimos em uníssono desejo
E em labaredas entreguei-te o meu corpo.
Abrasei-te com a lenha da minha boca
Com cuidado para não te queimar com a língua
Nem circunscrever uma fumaça quase extinta
Pela falta de acha na tua quente brasa.
Meu corpo,
Cansado de tanto te amar transformou-se em cinza!
3 comentários:
Um paixão gerada de um vulcão, lava que te inunda o peito...
Doce beijo
Venho agradecer a nomeação para o concurso e retribuir a visita ao Mar de Sonhos.
Adorei o fado e este poema de sentimento, amor, paixão...
Obrigado amiga
Bjs
Esqueci-me dizer que claro que quero participar no concurso.
Obrigado pela nomeação
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