Conheci os meus Mares... Ancorei-me para não me perder. Rosa-dos-ventos em mim tatuados, Litoral Português, Orvalhos no amanhecer. Plenitude nos Mares navegados, Farol num olhar marejado de verde, Lua cheia ao anoitecer. Encosta íngreme sem caminhos... Rumo como uma Orca pelos meus males.
sábado, 15 de novembro de 2008
Saudade!
Dentro de mim existe uma saudade
Que coabita com os meus pensamentos amiúde
Nos meus sonhos revive e intensifica a dor
E corre no meu sangue drogando-me com mais amor.
Perdi-me na inexistente cura para a saudade
Que corria pelo meu sangue até à morada do meu coração
Senti um forte aperto no peito com pulsar a morte
E quase que o meu coração pára ao bater de exaustão.
Saudade, tão insuportável, tão dorida…
O tempo passa mas a memória fica
E a dor que aperta quase não me larga.
Saudade, dos momentos vividos…
De companhias de outrora… amores antigos
Por vós, o meu poema chora os choros mais saudosos.
Dedicado a todas as pessoas que amei e, deixaram muita saudade.
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Um comentário:
ui...qdo bate a saudd...escrever poesia é uma katharse!
ficou bonito, o teu poema.
mas diz lá, o mark 'tá lá no meio, não está?lol
bjs, minha linda
aguardo pelo nosso coffe
fica bem e obrgda pela tua visitinha
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