Conheci os meus Mares... Ancorei-me para não me perder. Rosa-dos-ventos em mim tatuados, Litoral Português, Orvalhos no amanhecer. Plenitude nos Mares navegados, Farol num olhar marejado de verde, Lua cheia ao anoitecer. Encosta íngreme sem caminhos... Rumo como uma Orca pelos meus males.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Às vezes...
Às vezes, nem é preciso falar
Tudo pode ficar dito sem uma única palavra
O silêncio tem uma voz muda
Que zomba e magoa sem discursar.
Às vezes, nem é preciso perguntar
Tudo pode ficar esclarecido sem uma única explicação
Uma atitude de desprezo é uma resposta
Que fere e traumatiza o coração.
Às vezes… ficará sempre tanto por dizer…
Que nem adianta iniciar um diálogo
Às vezes, um procedimento é um livro aberto com tanto para se ler...
Que é preferível poupar no discurso e no tempo.
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